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28 de outubro de 2009

As Minas do Rei Salomão



As minas de Salomão, publicado originalmente em 1885, é um best-seller escrito por Henry Rider Haggard, escritor vitoriano de aventuras e fabulista. O livro narra uma jornada ao coração da África feita por um grupo de aventureiros liderados por Allan Quatermain em busca de lendária riqueza que diz-se estar oculta nas minas que dão nome ao romance. É considerado o primeiro romance de aventura a se passar na África e é considerado o precursor do gênero literário "mundo perdido", em que se descobre um novo mundo, daí sua importância.

Tornou-se um imediato best-seller. No final do século XIX, exploradores estavam descobrindo civilizações perdidas em volta do mundo, como o Vale dos Reis no Egipto, a cidade de Tróia, o Império Assírio. A África ainda era largamente inexplorada e "As minas de Salomão" foi o segundo romance de aventura africana publicado em inglês

Mapa Península do Trílio

MAGIA. O equilíbrio do mundo depende dela. Durante muito tempo, esse equilíbrio foi mantido, pois a Dama Branca, a Arquimaga, fez uso da magia para controlar a tênue paz entre Ruwenda, os países vizinhos e os povos não-humanos que habitam a península até as distantes montanhas, passando pelo perigoso Pântano Labirinto: nyssomus, uisgus, wyvilos. Mas agora tudo parece se romper, pois a Arquimaga se aproxima da morte e sua magia enfraquecida não pôde evitar que os Labornokis invadissem Ruwenda. Voltrik, o Rei dos Labornokis, tem um aliado temível, o mago Orogastus; e ninguém sabe a extensão de sua sede de poder e de conhecimento. Ruwenda cairá sob o violento ataque e, para restaurar o equilíbrio rompido, a agonizante Arquimaga só poderá contar com as três irmãs gêmeas que são herdeiras do trono ameaçado: Haramis, Kadiya e Anigel. As jovens não sabem, mas possuem poderes ocultos, manifestados através das pétalas negras da Flor sagrada de Ruwenda, o Trílio, que cada uma delas traz consigo num pingente de âmbar. As três filhas do Rei de Ruwenda terão de separar-se e fugir para não serem torturadas ou mortas, partindo numa busca desesperada em meio aos pântanos, montanhas e rios, entre povos hostis e até antropófagos, até encontrar três misteriosos talismãs. Juntos, esses talismãs ajudarão Hara, Kadi e Ani a desenvolver seus poderes e a se tornarem fortes o bastante para salvar Ruwenda e derrotar Orogastus.

Frente

Verso

Livro: O Trílio Negro

Design da Informação I
Laís Araújo de Assis





27 de outubro de 2009

Mapa Uzumaki

O mapa abaixo tem como base o mangá de horror japonês - Uzumaki (A Espiral do Horror) de Junji Ito.

Mais informações sobre a história no verso do mapa.
Estou postando o Primeiro Estudo e o Layout Final do mapa, como solicitado.

Primeiro Estudo:
Frente


Mapa Final:
Frente


Verso

Mapa Mundi - Asteróide B612

Certamente você já leu ou pelo menos ouviu falar no "Pequeno Príncipe"; o pequenino que veio de outro planeta e tem os cabelos da cor do trigo. Pois bem, dada a escassez de informações - seja no livro ou no filme, decidi mapear o Asteróide B612, nome dado ao seu pequeno planeta.
Mesmo que não tenham sido citadas algumas das coisas que estão infografadas no mapa, achei relevante considerar a criação de novos "espaços" no planeta, brincar um pouco com a imaginação e com o contexto da história.
O pequeno príncipe é bastante ingênuo, criativo e doce. Sua "criancice", acaba por torná-lo ainda mais doce. As coisas que ele fala, no decorrer da história, podem parecer à primeira vista muito simples, mas são muito complexas e possuem valor teórico-filosófico muito profundos assim como a maioria das citações da obra.




:)

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos".


Isabel Gontijo Hamdan
Design da Informação I
Turma B

26 de outubro de 2009

Viagem ao Centro da Terra


Na sua tranquila casa de Hamburgo, o excêntrico Professor Lidenbrock descobre, por acaso, o manuscrito de um alquimista islandês do século XVI, no qual este revela ter atingido o centro da Terra através da cratera do Sneffels, vulcão extinto da Islândia. Seguir-lhe as pisadas é a determinação imediata do sábio que, logo um mês depois, inicia a sua arriscada viagem na companhia do sobrinho Axel e de um guia local chamado Hans. Os três homens penetram, nas entranhas do globo terrestre, mas muitas e pasmosas surpresas os aguardam, ultrapassando mesmo todas as mais ousadas expectativas de qualquer dos viajantes: depois de percorrerem inúmeros poços e corredores deparam com uma caverna enorme na qual existe um mar. Eles ficam espantados ao ver que no interior da terra existe um “outro mundo”. Nisso o Professor Lidenbrock e seu sobrinho Axel e com seu guia, constroem uma pequena jangada, que com a força do vendo e ação do mar, os levam a uma ilha. Ao chegarem, se depararam com uma floresta só de cogumelos, eles ficam surpresos, pois os cogumelos possuíam sua altura, todos brancos. Ao terminarem a travessia pela floresta, eles se deparam a uma imensa quantidade de dinossauros, todos enfurecidos, eles mantêm a discrição, procuram ficar escondidos, para não virarem comida daqueles dinossauros, e assistem a um imenso combate desses “monstros pré-históricos”. Assustados e com medo, resolveram saírem dali imediatamente, curiosos ao pensar qual seria a próxima surpresa que viria pela frente, quando chegam a ver vivos, os homens da era terciária representados por gigantes fortes e armados. O Professor se entusiasma com tamanha descoberta, e comunica que passariam dias ali estudando a vida desses homens, seu cotidiano, rotina, alimentação, enfim. E resolvem ficar ali por meses. E ao final de seus estudos, pesquisas, percebem que apesar de se tratarem de gigantes, seus hábitos, costumes, tudo era da mesma forma com que os livros de história retratavam, mas descobrem, porém, que o mais impressionante de tudo é que eles dedicam ao pastoreio de mastodontes, e que nunca sacrificaram os mastodontes para consumo, saciar sua fome, tratava aquele animal com respeito. E ao percorrer toda aquela extremidade de terra, após todas essas descobertas, resolvem fazer a viajem de volta.


Gustavo de Paiva Ferreira e Lucas Ribeiro de Freitas

Design da Informação

19 de outubro de 2009

Mapa Literário de Everett Henry

Como imagem de fundo do blog da disciplina foi utilizado
o mapa de Everett Henry, ilustrador, professor de infografia.
Este é um de uma série de 12 mapas literários baseados na literatura
clássica inglesa e estadunidense. Foi baseado na história de Moby Dick
de Herman Melville.

O mapa foi produzido pela "Harris-Seybold Company of Cleveland" entre 1953 e 1964 (hoje a empresa é uma corporação ligada a programas de defesa dos Estados Unidos). Ele fez parte de um calendário impresso para demonstrar as qualidades dos equipamentos da empresa. Atualmente faz parte do acervo da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos que, além desse, possui outros 224 mapas do gênero literário. Verdadeiros guias do mundo da imaginação.


A jornada começa em verde, em Nantucket, nos Estados Unidos, passa pelo o amarelo e à medida que a tensão narrativa aumenta toma tons avermelhados. Cada ponto, naturalmente, é marcado pelo nome dos capítulos.