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26 de outubro de 2009

Viagem ao Centro da Terra


Na sua tranquila casa de Hamburgo, o excêntrico Professor Lidenbrock descobre, por acaso, o manuscrito de um alquimista islandês do século XVI, no qual este revela ter atingido o centro da Terra através da cratera do Sneffels, vulcão extinto da Islândia. Seguir-lhe as pisadas é a determinação imediata do sábio que, logo um mês depois, inicia a sua arriscada viagem na companhia do sobrinho Axel e de um guia local chamado Hans. Os três homens penetram, nas entranhas do globo terrestre, mas muitas e pasmosas surpresas os aguardam, ultrapassando mesmo todas as mais ousadas expectativas de qualquer dos viajantes: depois de percorrerem inúmeros poços e corredores deparam com uma caverna enorme na qual existe um mar. Eles ficam espantados ao ver que no interior da terra existe um “outro mundo”. Nisso o Professor Lidenbrock e seu sobrinho Axel e com seu guia, constroem uma pequena jangada, que com a força do vendo e ação do mar, os levam a uma ilha. Ao chegarem, se depararam com uma floresta só de cogumelos, eles ficam surpresos, pois os cogumelos possuíam sua altura, todos brancos. Ao terminarem a travessia pela floresta, eles se deparam a uma imensa quantidade de dinossauros, todos enfurecidos, eles mantêm a discrição, procuram ficar escondidos, para não virarem comida daqueles dinossauros, e assistem a um imenso combate desses “monstros pré-históricos”. Assustados e com medo, resolveram saírem dali imediatamente, curiosos ao pensar qual seria a próxima surpresa que viria pela frente, quando chegam a ver vivos, os homens da era terciária representados por gigantes fortes e armados. O Professor se entusiasma com tamanha descoberta, e comunica que passariam dias ali estudando a vida desses homens, seu cotidiano, rotina, alimentação, enfim. E resolvem ficar ali por meses. E ao final de seus estudos, pesquisas, percebem que apesar de se tratarem de gigantes, seus hábitos, costumes, tudo era da mesma forma com que os livros de história retratavam, mas descobrem, porém, que o mais impressionante de tudo é que eles dedicam ao pastoreio de mastodontes, e que nunca sacrificaram os mastodontes para consumo, saciar sua fome, tratava aquele animal com respeito. E ao percorrer toda aquela extremidade de terra, após todas essas descobertas, resolvem fazer a viajem de volta.


Gustavo de Paiva Ferreira e Lucas Ribeiro de Freitas

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